SOAP Apresentações Profissionais - 13/07/2016
Você já deve ter lido uma piada que circula bastante nas redes sociais ultimamente:
– O CFO de uma empresa pergunta ao CEO:
“O que acontece se investirmos no desenvolvimento do nosso pessoal e eles nos deixarem???”
– O CEO responde:
“O que acontece se não investirmos no desenvolvimento nosso pessoal e eles ficarem!?”
Esse diálogo ilustra bem o dilema de muitas empresas hoje: definir, afinal, se vale a pena investir em treinamento e desenvolvimento.
Todos se perguntam: “O que podemos ganhar com isso? Quais os riscos? ”
Sob o ponto de vista de capacitação das equipes, não há dúvidas que investir é o melhor caminho. É consenso entre os profissionais de Recurso Humanos que desenvolver talentos é desenvolver a própria empresa.
“Os clientes exigem otimização dos serviços e tecnologias novas, o que cria uma necessidade natural de melhorias e treinamentos. Por outro lado, temos uma oferta de jovens que chegam ao mercado de trabalho com algum preparo formal, mas com pouco preparo prático e específico para as tarefas que irá realizar”, explica Jorge Perlas, diretor de processos da Asyst International, multinacional brasileira de gestão e operação de TI para o site da Catho. “Se juntarmos as duas situações é possível chegar a uma resultante que é a capacitação dentro da empresa”.
Mas vamos abordar outro aspecto: até que ponto investir em treinamento é investir na MOTIVAÇÃO dos colaboradores?
A Pesquisa anual MOT/ABTD da Revista T&D “O Retrato do Treinamento no Brasil”, feita em 2014, levanta dois pontos extremamente interessantes nesta questão:
Traduzindo:
A motivação e o engajamento dos colaboradores estão diretamente ligados ao aprendizado e à percepção de estarem em pleno desenvolvimento de suas carreiras em uma empresa que investe seriamente neste aspecto. O benefício do conhecimento é algo duradouro, que ultrapassa a barreira profissional. O colaborador leva para a vida, e isso é percebido e valorizado por ele.
A medida que ele se qualifica e percebe a importância desse investimento acaba ganhando um destaque e uma energia natural. Os benefícios tradicionais já não são mais o ponto fundamental para que um profissional se sinta acolhido e valorizado. Estes viraram commodities. O que faz a diferença é a estratégia real de aprendizado.
Em tempos de crise, onde PRODUTIVIDADE é a palavra-chave de todo gestor ou líder, investir em skills é a saída para melhorar o resultado e, acima de tudo, o bom ambiente da empresa.
Mas é importante prestar a atenção também em quem participa dos treinamentos. Eles estão realmente dispostos a absorver o conteúdo e a aplica-lo no dia a dia?
Se sua resposta for “não sei”, pare e reflita se o perfil e característica do profissional está sendo levado em consideração no formato e linguagem dos treinamentos.
Se você não tiver um cargo decisório dentro da sua empresa, abaixo segue algumas dicas para implementar o processo de capacitação:
Voltando à dupla CFO e CEO a resposta deve ser: T&D é olhar para o futuro da empresa. Sob vários aspectos, gera entre os profissionais sentimentos como: valorização, engajamento, motivação e, porque não, desafios à melhora de sua performance, contribuindo mais e melhor para o resultado final da companhia.
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